Tênis aos Domingos vem realizando uma série de reportagens ressaltando a importância desta prática principalmente em Família; pela reincidência de casos que no grupo de praticantes ocorrem fizemos a reportagem "FILHO DE PEIXE... PEIXINHO É....E NADAM JUNTOS" mostrando o grupo da simpática família Turk(Irmão Daryus, Eduardo e a Irmã Nina) e o gosto pelo Tênis; mostramos também o Irmão Júlio Ouriques e o Irmão Maurício Ouriques na reportagem "BIBO PAI..BOB FILHO"; Pai e Filho aficionados pelo tênis e integrantes do grupo do Tênis aos Domingos".
Nesta reportagem mostramos mais um caso de simpatizantes com o esporte da bolinha pequena e a mesma parceria dos casos citados: Irmão Carlos e o Irmão Elias. O Irmão Elias irá completar 14 anos em Novembro e faz aulas para aprendizagem dos importantes fundamentos; possui boa técnica e não se intimida em disputar partidas mesmo sendo com adultos. O Irmão Carlos em entrevista ao "Tênis aos Domingos" diz: “Tenho adotado o tênis como meu esporte exclusivo, ao longo dos últimos quinze anos”. Muito baseado em conversa com o Irmão Aldilau, que ponderou serem os esportes sem contato físico mais nobres que os demais que o exigem; embora entusiasta de todos, considero o tênis uma possibilidade ímpar. É extremamente difícil e complexo, por requerer preparo físico, tático e mental. O desafio é infinito, na sua prática. Por que razão é tão prazeroso bater numa bolinha e vê-la aterrisar onde queremos, não sei explicar. Só sentir. Por isso, lancei o Irmão Elias nesse esporte, para que ele depois pudesse decidir se o adotaria ou não. Principalmente porque a técnica aprendida desde cedo é fundamental.
O que mais se pode dizer de um esporte que iniciou na grama e hoje é praticado em diversas superfícies, privilegiando estilos e modos tão diferentes de jogar? Que trouxe à baila esportistas do quilate de um Federer, Sampras, Agassi, para citar os contemporâneos que vi jogar? Que legou ao Brasil o número 1 do mundo, o nosso Guga? Continuo sem saber o que move essa vontade de jogar esse esporte, por vezes tão solitário... Principalmente quando jogamos mal... Só sei que ela existe e não está diminuído com o passar do tempo! Isso me preocupa, porque em breve, mais ano ou menos ano, começarei a apanhar do meu pupilo; quando o “gafanhoto” superar o professor, terei que estar preparado para isso... Com todo respeito, Irmão Elias, espero que isso ainda demore! Um grande abraço a todos. Ouvi uma história interessante esses dias: Sabem por que o saque é conhecido como “serviço” no tênis? Porque no início do esporte, quem punha a bola em jogo eram os serviçais, empregados, para que os seus senhores jogassem. Daí que essa manobra ficou conhecida como... Serviço!” Pela entrevista, "Tênis aos Domingos" pergunta: "QUANDO O GAFANHOTO SUPERARÁ O PROFESSOR"?
Nenhum comentário:
Postar um comentário